terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Papel e caneta .. mais uma vez .

 São inúmeras idéias, mas quando colocadas no papel... Parecem palavras que jamais estiveram na minha mente.
 Me sinto com a vontade de gritar e dizer, faça o que quiser... Mas não se arrependa caso as conseqüências venham surgir.
 Me sinto à vontade de sumir, fechar a porta do meu quarto e ficar... Até que o sol saia novamente dessa nuvem infernal que nomeamos de medo.
 Não sei mais o que dizer... Não sei o que pensar. Neste momento me faltam palavras. Já não escrevo mais sobre a dor, meus sentimentos se confundem e por isso não sei me expressar.
 Sinto estar diferente, minhas duvidas quase esclarecidas e você... Continua sempre imprevisível, mas continua aqui. É incrível como a caneta e o papel me confortam, como se fosse uma válvula de escape, Que me faz sentir diferente. Talvez, normal.
 Mas penso que se não houvesse essa válvula tudo seria estranho. Não carregaria essa pressão dentro de mim, viveria como uma panela sem tampa... Onde as coisas passam, evaporam. É como se esse sentimento jamais permanecesse em mim. 

§  Por Jéssica Marigo e Emily Assumpção.

ér, tenho que concordar que o que escrevi foi propositalmente.  Mas que fique sabendo .. Mesmo que imprevisivel... Eu agradeço por ainda estar aqui.